quarta-feira, 25 de maio de 2016

26/5 - Dia Nacional de Combate ao Glaucoma


Hoje é uma data bem apropriada para pensarmos no glaucoma. Isso porque, a Lei nº 10.456, de 13 de maio de 2002, criou o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença é considerada a maior causa de cegueira irreversível no mundo. Ela atinge cerca de 65 milhões de pessoas no planeta e é o motivo de 4,5 milhões de casos de perda total de visão, de acordo com a Associação Mundial do Glaucoma.

O glaucoma é uma doença ocular capaz de causar cegueira, se não for tratada a tempo. Ela provoca danos irreparáveis no nervo óptico. Este, por sua vez, é o nervo que carrega as informações visuais recebidas pelo olho até o cérebro. 

No Brasil, mais de 900 mil pessoas têm a doença e 80% dos glaucomas não causam dor ou incômodo no início. Por ser uma doença crônica e que não tem cura, na maioria dos casos pode ser controlada com tratamento adequado e contínuo. Quanto mais rápido for o diagnóstico, maiores serão as chances de se evitar a perda da visão. 

 Causas

Por razões que a medicina ainda não compreende totalmente, o aumento da pressão dentro do olho (pressão intraocular) é geralmente, mas nem sempre, associada à lesão do nervo óptico, que caracteriza o glaucoma. Esta pressão acontece devido ao aumento de um líquido chamado de humor aquoso, que é produzido na parte anterior do olho ou por uma deficiência de sua drenagem através de seu canal.

Quando há um bloqueio desse fluido do olho, este provoca o aumento da pressão ocular. Na maioria dos casos de glaucoma, essa pressão está elevada e provoca danos no nervo óptico.

A doença também pode acometer crianças, embora elas não manifestem nenhum tipo de sintoma. Crianças podem vir a apresentar glaucoma congênito de evolução tardia que acontece nos primeiros anos de vida ou glaucoma juvenil que surge geralmente aos quatro ou cinco anos de idade. Mesmo não havendo sintomas, as crianças podem sofrer danos no nervo ótico também. 

Cuidem-se!

sábado, 12 de setembro de 2015

Existem regras para o uso de alforjes?




Existem regras para a utilização de bolsas/caixas laterais, mas apenas para motocicletas utilizadas em transportes remunerados. O acessório deve ter os seguintes limites:
  • largura: não exceder as extremidades do guidão ou alavancas de freios e embreagem o que for maior;
  • comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veículo;
  • altura: não superior à altura do assento em seu limite superior.
Lembre-se: conduzir o veículo com equipamento ou acessório proibido é infração grave penalizada com multa.

Créditos: DETRAN-GO.